segunda-feira, 26 de abril de 2010

Aí vem o amor e


dá uma rasteira no nosso ego imbecil.
O amor.
Q subitamente faz com q a gnt ame alguma coisa, alguém, q é um 'não-eu'. Ñ é a mamãe, nem o papai, vovó, titio, filhinho. É outra pessoa. D outra família, outro lugar, q tem outra história. Muitas vezes, é até d outro sexo.
E amamos esta pessoa sem saber como ou por quê.
Pq o amor ñ é verbo q a gnt conjuga na primeira pessoa d forma racional, amor é verbo q faz da gnt objeto.
O amor acontece.
E só qm aprende, entende, exercita o amor sabe q sua potência, sua imensidão.
Qm nunca amou, pode achar q sabe mas ñ sabe.
Amor é único, ñ parece com nada.
O q mais se parece com amor deve ser chocolate. Ou queijo. Qndo a gnt tem vontade d comer chocolate ñ serve mais nada. Só chocolate mesmo.
Queijo é assim tb. É uma coisa em si.
o amor é amar..

2 comentários:

  1. Minhas vasta opinião sobre o amor, nem tão vasta assim.

    Talvez eu nunca tenha amado, e talvez eu transborde amor.

    O importante é que tenho me permitido amar, mas esse amor sempre acaba (nunca começa) e eu sempre me acho por meio de desilusões. MAS não é culpa do amor, é culpa das pessoas.

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  2. O amor é só um sentimento, qm machuca não é o amor, são as pessoas...

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