segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ñ é a dor q eu quero entender

(essa dói e pronto),mas esse mistério d duas almas q ñ se tocam no físico e têm quase uma unidade na imortalidade. Mas é isso q quero! Vc me ama? Vc quer construir uma vida cmg?
Tem desejo e sabor? Eu sinto q vc me quer, precisa d mim,
mas será q eu estarei ao nível d suas expectativas? Eu queria uma certeza, qntas vezes vislumbrei o q seria o eterno e nem início era. Qntas vezes esperei contar e só senti se afastarem e eu ficar no chão...Eu quero a certeza do absoluto. A afirmação positiva. Ñ quero os sonhos dos loucos, nem a vontade dos sem-alma. Eu quero a certeza da vida. A afirmação do amor. Ñ apenas um amor carnal e dirigido, mas do sentimento verdadeiro q se entranha na alma e q ñ existam mágoas, q ñ dissolva. Quero ter a certeza premonitória q posso mergulhar, q ñ encontrarei uma pedra. Quero a certeza da luz q ñ se machuca nos espinhos, penetra as sombras, ñ se inibe no mar...Ou a certeza ou nada! Duas almas q constroem uma estrada juntos, ñ sabem como esse trajeto será, mas apenas têm uma certeza quase sobre-humana q têm q construir juntas. São vidas independentes, mas harmônicas.São autônomas, mas responsáveis.
Consistentes no q sentem e têm a certeza do q realmente sentem. Ñ é um "eu acho", "pode ser", "quem sabe", "vamos tentar", "se der certo"... É a certeza q só o verdadeiro amor tem. Q ñ tem fronteiras, nem modos,
um amor q ñ espreita, ñ sucumbe, nem apenas existe para satisfazer nossos pequenos egoísmos.

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